Não deixe seus medos lhe controlarem Ateei fogo de paz onde houver guerra No momento o demônio é senhor dessa terra Seremos resistência junto com os que lutarem
Que seja passageira a sensação de derrota Desistir é para sempre o sofrimento passa logo Certos corruptores aparecem em nossa rota De qualquer jeito o bem triunfa essa é a norma do jogo
Almas marcadas por pecados irrefutáveis Criando monstros que assombram seus mares Navegando num caminho amaldiçoado Você sabe é sem volta, mesmo assim pagara caro
Chuvas de desgraça em sua patética vida Devastando sua plantação de maldades malditas Até onde pensava que elas iriam te levar? Desde quando pensava que elas iriam lhe safar?
Rastejando na sua própria sujeira De que serve agora sua amada carteira O berço da sua imundície pede socorro Mas agora não há mais esperança Seu espírito é nosso, então grite como um louco
Teu preço foi barato Comparado com o que pagou Rasgado e amedrontado Seu ego implora por ajuda Sei que está ouvindo essas vozes Mas nesse instante é tarde para voltar para elas
Suprimido pelas trevas, nunca viu a luz Umas fagulhas apareceram, porém as desprezou Porque não estavam à sua altura social E os que o rodeavam só queriam o seu mal Mas eram ricos demais para você desconfiar
Já era Já foi Quando era a hora Você desperdiçou Não dá mais Esqueça o mas Estraçalhada sua chance sumiu Retalhada pela sua mente vil