Deixamos para aqueles que estavam presos

Como a cultura entrou em colapso

Esses tokens de identidade para que talvez

Você se lembra de que os ideais eram simples e eterno

Eles estão trancados dentro desses cristais misteriosos

Nós da grávida, o doente e insano

Deixamos-vos estas coisas, você se lembra o nosso nome

A cesta foi arrastado no portão

A mãe colocou o bebê dentro e, em seguida, ela iria esperar

As perguntas eram para ser feitas

Sobre o parentesco, a linhagem, e do passado imediato

Ela esperou para saber se seu bebê seria

Voltou para a doença ou de uma só vez ser recebido

Nós da grávida, o doente e insano

Deixamos-vos estas coisas, você se lembra o nosso nome

Saímos três ou quatro cadeados manchada

A carta de baralho, o ás de copas, um relógio de bolso de ouro

A peça de bronze em forma de lua

A lupa, uma colher de miniatura

O que estávamos pensando ou esperando

Ao deixar essas coisas na porta do hospital?

Um pedaço fino de fita, uma separação cruel

A intimação vaga de uma estação-nascido superior

Sua mãe não era nem um santo nem uma prostituta

Há um lembrete constante de que você nasceu pobre

Deixamos para aqueles que estavam presos

Como a cultura entrou em colapso

Esses tokens de identidade para que talvez

Você se lembra de que os ideais eram simples e eterno

Eles estão trancados dentro desses cristais misteriosos

Nós da grávida, o doente e insano

Deixamos-vos estas coisas, você se lembra o nosso nome