Era apenas um moleque com censura insegura e sonhos saudades dos manos, saudades dos planos dos anos e o que fica aqui é só lembranças e talvez uma insegurança de não ser mais esperança e tantos perecer tô tentando manter a cabeça no lugar se não eu vou enlouquece avisa os vizinho fofoqueiro que eu ainda tô vivo saudades do Pardal, Saudades do mano Sorriso minha mãe com fé, que fardo, que cruz porque cruz rima tanto com Jesus e eu não consigo entende que por causa de um tênis as pessoas se esquecem o valor do que é viver os playboy nunca vai entende o que que é sofre quando não tem nada pra come e o bagulho endoida e quando começa a chove e tem goteira em todo lugar e várias conta pra paga, e o din nunca vai chega (e ooh) mantendo a fé e oração, um salmo pra acalma o coração e ooh só e da vontade de chora e umas duas de morrer dai sai forças da onde não há cê tem que se reerguer
Eu sei que é treta, eu acho a vida injusta às vezes é beleza, às vezes é labuta
Cês tão gastando letra enquanto a favela chora com push line indecente, e só contando história passando informação pra quem já tá informado mas não passa informação pra quem não foi alfabetizado um parça tinha um 38, o mano tava afoito de um silêncio e um estouro, uma noticia Sicrano faleceu, e o que me faz pensa que a Expressão Ativa aqui também sou eu
Eu sei que é treta, eu acho a vida injusta às vezes é beleza, às vezes é labuta