Se ainda fosse aquele velho dia, escolheria um novo rumo; ressurgiria. Nesta história eu não errei, não me arrisquei. Fiz tudo, o esperado, mas chorei.
Se ainda fosse tempo, me importaria em largar tudo aquilo, que eu dizia ser caminho perfeito pra perfeição. Me disseram ser o céu, acreditei em vão.
Nessa loucura de não ter coragem pra fugir; na indecisão de não saber pra onde ir; não basta olhar essa gente triste que se acha certa, que diz que o tempo é que conserta o que nós deixamos de assumir.
“Eita” vida, que não passa devagar! É o trem da vida que não volta pra buscar.
Se tivesse essa chance, tinha que mudar o rumo dessa prosa de lugar. Ver assim, sumir de mim essa obsessão, de respeitar a todo mundo por medo da solidão.
Nessa loucura de não ter coragem pra fugir; na indecisão de não saber pra onde ir; não basta olhar essa gente triste que se acha certa, que diz que o tempo é que conserta o que nós deixamos de assumir.
“Eita” vida, que não passa devagar! É o trem da vida que não volta pra buscar.