Raco
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Migalhas

Raco

Flor de Cera (EP)


As viaturas desse quadro urbano
Despertam medo desconforto tiram a calma
Situação alerta se mostra torta
Comunidade de dentro se acha fora
Isso tudo é imperdoável, consequência de muito descaso
Um passado que deixou marcas, são quinhentos anos de batalha

Tudo o que restou, são só migalhas
Dentro de um fogaréu, num galinheiro civil
Enquanto isso não acaba
Dois terços da população do Brasil
Com ódio na lata, na lata

Clima sinistro, o tempo não para
O que sobra é migalha ás vezes nem sandália
Eles engolem tudo, no seu mundo imundo
E esses absurdos se escondem em silêncio

Alienação veste o sistema, a corrupção reina
Suas transparências se cobrem com dólar

Substituíram aqueles cálices por vendas

(Refrão)
Ah, não vá aceitar, toda verdade da vida
Ah, não vá suportar, enquanto a morte não é sina
Enquanto a morte não é trilha

Clima sinistro, o tempo não para
O que sobra é migalha as vezes nem sandália
Eles engolem tudo, no seu mundo imundo
E esses absurdos se escondem em silêncio

Alienação veste o sistema, a corrupção reina
Suas transparências se cobrem com dólar

Substituíram aqueles cálices por vendas

(Refrão)
Ah, não vá aceitar, toda verdade da vida
Ah, não vá suportar, enquanto a morte não é
Ah, não vá aceitar, toda verdade da vina
Ah, não vá suportar, enquanto a morte não é trilha

Composição: Bruno Serrano, Caio Lopes

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