Prólogo
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Pilares

Prólogo


De formas diferentes
Somos todos iguais
Não há diferença
Só há doença

Não há diferença
Só há doença
Em quem não consegue enxergar
Que somos todos iguais
Todos iguais, todos iguais

De formas diferentes
A língua é a arma
Das pessoas que não sentem
A dor que podem causar

Com suas palavras tão cheias de si
Cheias de hipocrisia
Alimentadas pela sua vida vazia
Que só quer me derrubar

Até quando aguentar?
Até quando suportar?

Um mundo virado em ruínas
Onde arrogância predomina
E o preconceito continua em quem não acredita

Não há diferença
Só há doença
Nos olhos de quem não consegue enxergar
Que somos todos iguais
Todos iguais, todos iguais

De formas diferentes
A língua é a arma
Das pessoas que não sentem
A dor que podem causar
Com suas palavras tão cheias de si

Olhares de cima para baixo
Machucam sem nos tocar

Bom se o amor e o respeito bastassem

Não há Diferença
Só há doença
Em quem não consegue enxergar
Que somos todos iguais
Todos iguais, todos iguais

De formas diferentes

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