“Chega de laços nos cadarços, de canetas ruídas, de velas apagadas... é tanta mentira, tanta gente, tanta confusão... Eu não quero ficar comigo mesma... Já me iludi demais com a estima do seu falso moralismo... Eu tão pequena, pequena demais... Talvez eu viva um pouco mais a vida e ama mais a lua. Talvez “.
Nossas noites românticas não fizeram com que me arrependesse dos dias amargos que vivi E as belas palavras não levaram a culpa de tudo que deixei de dizer. Se ao menos eu pudesse ter a sensação de ser feliz Nos dias em que tve tanto medo e não havia paz entre tudo que pedi. Apenas poderia fechar os seus olhos e se contentar com tudo o que viveu? E eu sorriria ao cair, pois deixaria para trás as simples lembranças tristes sobre mim.
“Suporto o tempo caminhar em mim, sou apenas mais um de muitos. Não suporto ver o tempo passar. Estou lúcido, ileso, um completo idiota. Sou do tempo em que não se engolia chicletes Sou aquilo que não queria ser cada dia mais e eu nem me esforço”