Desde aquele ano tudo ficou em evidência Detento anda solto e a justiça parou na inocência Rua clama carência, é frio, mas nego não ampara Finge que não viu É triste, mas a sociedade é vil Se apagar a minha vela eu taco fogo no pavio! viu? Poesia sativa é minha fumaça É "cidade alegria", mas só vejo desgraça "poesia" é cão de caça, mensagem consciente Pra toda massa! Raça! e a realeza não se importa Só abre a porta pra destruir O que era paz não existe mais E terno só pensa em subir por aqui Alastro poesia, mensagem escondida Quem não questiona: vai passar despercebida O homem não sabe viver na paz porque jamais esteve lá Abra sua mente, "poesia" acende e veio pra te libertar!
Refrão O que era paz não existe mais O que era amor deixou de existir Pé no chão pra atirar no teto Que entre o inferno e o céu a guerra já passou do dialeto
Somos feitos de contradição Nietzsche na leitura, é evolução "abraçai-vos a cultura, irmão. " Pois quem alimenta a mente não mata o coração Ação de destruir vidas, por que seguimos em vão? Homem segue a teoria da involução E a resistência das ruas, não passa na tv Quem só enxerga: não pode ver "penso, logo vivo". existir é pouco, prefiro viver Não nasci pra ser escrito, eu nasci pra escrever! Tô aceso, pela liberdade do viver Tentar me prender é se suicidar. as ruas falam! É sabedoria, rapaz, jamais tente nos calar
Refrão O que era paz não existe mais O que era amor deixou de existir Pé no chão pra atirar no teto Que entre o inferno e o céu a guerra já passou do dialeto
Salve aos meus manos Diego, fabio, alvaro, arthur, rodrigo Guilherme e a vários que nos fortalece Poesia mental, desavenças