Plátia
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Buscando Respostas

Plátia


Vivo a vida, não olho pra trás pra não ver do meu passado com os erros
Minha sina é sempre lembrar que já estou cansado dos meus devaneios
Nunca sei como vou acordar e encarar o velho amigo do espelho
Num gosto doce meu, brindei o amargo seu
E finjo nada disso me machucar

O preço do ouro é o Deus da ganancia quem dá
Enquanto isso o bicho homem rasteja
Os seus dissabores viajens em desejos

E já sei com o que vou sonhar
Já tomei mais um dos doces do desejo
Mais o meu coração parou, e não vi mais o amigo do espelho
Não senti mais meu corpo lá
No carpete aproximado do meu rosto
Ninguém vem me ajudar
Nem meus lábios pediram por socorro

A mão do acaso minha vida protege
Enquanto isso os meus punhos latejam
Esse é o preço que o Deus da ganancia pagou
E a lucides foi só o que me sobrou

Tá tudo errado, ninguém vê isso
Minha vida é a desordem
E é assim porque sempre vou

Buscando respostas
Eu fui seguindo, dei de cara com a porta
Cantando, sorrindo
Assim eu não me importo com o que a vida faz comigo
Sonhando, seguindo
E por acaso eu vejo gente sorrindo
Chorando, mentindo
É sempre assim o fim da história de um bom menino

A mão do acaso minha vida protege
Enquanto isso os meus punhos latejam
Esse é o preço que o Deus da ganancia pagou
E a lucides foi só o que me sobrou

Tá tudo errado, ninguém vê isso
Minha vida é a desordem
E é assim porque sempre vou

Buscando respostas
Eu fui seguindo, dei de cara com a porta
Cantando, sorrindo
Assim eu não me importo com o que a vida faz comigo
Sonhando, seguindo
E por acaso eu vejo gente sorrindo
Chorando, mentindo
É sempre assim o fim da história de um bom menino.

Composição: Herbert Mentel E Thiago Martins

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