Vivo a vida, não olho pra trás pra não ver do meu passado com os erros Minha sina é sempre lembrar que já estou cansado dos meus devaneios Nunca sei como vou acordar e encarar o velho amigo do espelho Num gosto doce meu, brindei o amargo seu E finjo nada disso me machucar
O preço do ouro é o Deus da ganancia quem dá Enquanto isso o bicho homem rasteja Os seus dissabores viajens em desejos
E já sei com o que vou sonhar Já tomei mais um dos doces do desejo Mais o meu coração parou, e não vi mais o amigo do espelho Não senti mais meu corpo lá No carpete aproximado do meu rosto Ninguém vem me ajudar Nem meus lábios pediram por socorro
A mão do acaso minha vida protege Enquanto isso os meus punhos latejam Esse é o preço que o Deus da ganancia pagou E a lucides foi só o que me sobrou
Tá tudo errado, ninguém vê isso Minha vida é a desordem E é assim porque sempre vou
Buscando respostas Eu fui seguindo, dei de cara com a porta Cantando, sorrindo Assim eu não me importo com o que a vida faz comigo Sonhando, seguindo E por acaso eu vejo gente sorrindo Chorando, mentindo É sempre assim o fim da história de um bom menino
A mão do acaso minha vida protege Enquanto isso os meus punhos latejam Esse é o preço que o Deus da ganancia pagou E a lucides foi só o que me sobrou
Tá tudo errado, ninguém vê isso Minha vida é a desordem E é assim porque sempre vou
Buscando respostas Eu fui seguindo, dei de cara com a porta Cantando, sorrindo Assim eu não me importo com o que a vida faz comigo Sonhando, seguindo E por acaso eu vejo gente sorrindo Chorando, mentindo É sempre assim o fim da história de um bom menino.