Pedro Bento e Zé da Estrada

Violeiro Malcriado

Pedro Bento e Zé da Estrada


Ai, um dia deste passado
Ai, uma carta eu recebi
Ai, a pessoa que escreveu
O endereço não me deu
Por isso eu não respondi
Ai, mas eu fiquei desconfiado
Que é um violeiro malcriado
Sou capaz de garantir

Ai, que é um violeiro malcriado
Ai, sou capaz de garantir
Ai, na carta ele me xingou
De medo não assinou
E a letra eu não reconheci
Ai, do jeito que eu interpreto
Ele é um analfabeto
E agora tem que me ouvir

Ai, ele é um analfabeto
Ai, agora tem que me ouvir
Ai, porque não sou assassino
Quando escrevo eu assino
Estudei e aprendi
Ai, seja cedo ou mais tarde
O nome desse covarde
Eu quero descobrir

Ai, o nome desse covarde
Ai, ainda quero descobrir
Ai, fique ciente que eu não brigo
Se quiser cantar comigo
Apareça por aqui
Ai, que eu sou cantador educado
E a peteca do meu lado
Ainda não deixei cair

Ai, violeiro sem educação
Que dá o tapa e esconde a mão
Não vá dizer que eu corri
Ai, terminando agora eu digo
Me desculpe meus amigos
Se alguém eu ofendi
Ai, terminando agora eu digo
Me desculpe meus amigos
Se alguém eu ofendi

Composição: Roque de Almeida, Ado Benatti, Compadre Juvenal

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