Pedro Bento e Zé da Estrada
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Minha Boiada Meu Carro de Boi

Pedro Bento e Zé da Estrada


Um peão a cavalo cruzando a invernada
Um laço girando, um boi na arribada
O estouro gigante de uma boiada
Com seis boiadeiros, tarefa arriscada
A noite o descanso da rude pousada
São esses os temas da minha toada

Minha boiada, meu carro de boi
Quanta saudade do tempo que foi
Quanta saudade do tempo que foi
Ei, ei, boi, eia boi

Às vezes lembrando a vida passada
Parece que estou carreando na estrada
Vejo os bois puxando a carreta pesada
Abrindo dois sulcos na terra molhada
A marcha dos bois muito bem ritmada
Fornece o compasso pra minha toada

Minha boiada, meu carro de boi
Quanta saudade do tempo que foi
Quanta saudade do tempo que foi
Ei, ei, boi, eia boi

A vida da gente é uma sala fechada
Quem está de fora não enxerga nada
Não vê quantas mágoas ali tem guardada
Nem pode entender se for revelada
Só quem no passado lidou com boiada
Conhece a tristeza da minha toada

Minha boiada, meu carro de boi
Quanta saudade do tempo que foi
Quanta saudade do tempo que foi
Ei, ei, boi, eia boi
Ei, ei, boi, eia boi
Ei, ei, boi, eia boi

Composição: Jeca Mineiro, Pedro Dornelas

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