Pazuzu
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The King Of Vermin (tradução)

Pazuzu


The King Of Vermin


Eu sou o rei dos vermes, roedores, ratos e pragas

De todo o darkside, sou monarca, um duque de tronos desconhecidos

meu palácio de carne, um rio de almas

Meus guardas, as almas dos guerra

Entre a luz ea escuridão

entre o tempo eo infinito, encontra-se o meu reino, eu chamar de meu

Eu venho, nem bom, nem um mal eu

eu não contar a verdade, mas eu não minto

Eu não sou feio ou eu encant

eu esconder entre as sombras

Embora meu peito carrega um coração, ele serve a seu propósito não

Pois a vida não traz para mim, o amor eo ódio é poeira

Sem movimento ainda em tempo, usurpando a própria vida

eu sou de substância e de ar, uma história contada há mais

eu não estou morto e ainda assim eu durmo, eu não ouço, mas eu não sou surdo

Minhas mãos podem moldar e deve destruir um ser gracioso, ainda inseguro

eu sou o rei e eu sou mendigo

eu sou o que vocês chamam de destino


The King Of Vermin


I am the king of vermin, rodents, rats and plagues.

Of all the darkside, I am monarch, a duke to thrones unknown.

My palace of flesh, a river of souls.

My guards, the souls of war.

Between light and darkness,

between time and infinity, lies my realm I call my own.

I hail nor good, nor a I evil.

I tell not truth, yet I don't lie.

I am not ugly or do I charm.

I hide among the shades.

Although my chest carries a heart, it serves its purpose not.

For life it doesn't bring to me, love and hate is dust.

Without movement still in time, usurping life itself.

I am of substance and of air, a story told no more.

I am not dead and yet I sleep, I do not hear, yet I'm not deaf.

My hands can shape and must destroy, a gracious being, yet insecure.

I am king and I am begger.

I am what you call destiny.


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