Paulo César de Oliveira

Alvorada

Paulo César de Oliveira


Como disse Cartola Alvorada lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente dissabor ah mais isso foi a outros tempos
lá tem inocentes se perdendo,
gente de bem com bala perdida morrendo
tem tristeza no olhar
Meu o preconceito não vem que lá há gente com amor no peito
trabalhador gente de respeito
(a alvorada) peço luz pra meu lugar
doces tempos que cantou cartola
se ele visse como está agora com certeza iria chorar
a luz chegava iluminando
trabalhadores passavam de cabeça erguida
sem temerem a violência
hoje peço aos políticos clemência
olhem pra o morro gente de bem tambem mora lá

Composição: Paulo César

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