("Padre, aqui estou de joelhos Venho em busca de conselhos Diga-me, o que devo fazer? A minha vida é um eterno sofrimento Trago na alma um tormento E assim não posso viver")
("Padre") Cansado de pecar Eu venho confessar Meu drama de amor Estou desesperado É grande o meu pecado Cruel é minha dor
("Padre") Fui culpado, reconheço E o castigo que mereço É o desprezo e a solidão Eu confesso o meu pecado Desmanchei um lar sagrado Por inveja e ambição Eu confesso o meu pecado Desmanchei um lar sagrado Por inveja e ambição
Padre É verdade o que eu lhe digo Enganei um grande amigo Que hoje fica a soluçar Roubei a mulher querida Que era tudo em sua vida Profanei seu próprio lar
Vim buscar minha sentença Não há nada que convença Que eu mereça ter perdão Vim buscar o meu castigo Pois quem trai um grande amigo Não merece compaixão
Padre É verdade o que eu lhe digo Enganei um grande amigo Que hoje fica a soluçar Roubei a mulher querida Que era tudo em sua vida Profanei seu próprio lar
Vim buscar minha sentença Não há nada que convença Que eu mereça ter perdão Vim buscar o meu castigo Pois quem trai um grande amigo Não merece compaixão
Composição: A. Costa, Pedro Celestino, José Francisco de Freitas