No meu pequeno vestido preto Eu vim para confessar

Esse desafio não é o que parece

Eu estou coberto de terra e os meus dedos ferem

Das mulheres que eu tentei apaziguar

estou acalmando minha alma com indulgência e

ouro Vou enterrar meu rosto em seus lombos

vou dominar essa dança com meu pau em suas mãos

Há uma fenda na minha volta para as moedas

Há um pequeno homem negro na palma da minha mão

Quem continua dizendo que o fogo virá

eu vagava nesta terra desde o tempo do meu nascimento

Então, minhas pernas estão começando a entorpecer

No coração da minha alma eu vou me fazer um buraco

Só para se maravilhar quando o mal sai

Que o meu silêncio transmitir todas as coisas Eu não posso dizer

Você pode salvar o meu sexo com a boca

No meu vestidinho preto Vim para confessar

Esse desafio não é o que parece

Minha devoção é morto como os pensamentos em minha cabeça

Estamos à procura de presságios para ver?

Cada momento do destino é determinado pelo ódio

Por favor, conceder-me uma razão para matar

Há um pequeno homem branco na palma da minha mão

Quem fica dizendo para fazer o que tu queres que eu

posta eu coloquei, é o meu pecado capital

Por favor, aproveite jogando pérolas aos porcos

O que nós construímos sempre caem

Não há nada que durará até o fim do tempo

Só carnificina faz sentido, deixa a loucura começar

Vamos fazer demônios e deuses de homens

compaixão pode sobreviver quando deixamos de cumprir

Com o conceito de morte como o fim?