A verdade é dita, as palavras não são nada simples muito tempo depois do cristo mais uma ira anuncia profecia cumprida tristezas e alegrias escorridas aos gritos de uma provável paz que não ultrapassa os muros da imaginação
Monstro, criado dentro de um laboratório conhecido Favela culpa dos mentirosos aparecidos atravessadores e comédias Atenção, porta voz do morro, dos becos, vielas, cortiços e abrigos sem terra, sem tetos, aos miseráveis e terrenos em risco
Ressuscitaram o domínio, do mais periculoso O bem o mal, a oração do morro Toda crença dos crente pouco do valor da joia Entre o amor o ódio, pesadelo glória e chora Quem da risada de jerusalém é a babilônia Cobertura pro jesuíta senhor com sua coroa Sinistro sim, guardado sem nenhum carinho pro inimigo A discórdia da alegria caldeirão do bruxo Vela apagada no espirito Paraíso era uma flor que do nada murcho
Não confunde xarada com bozo consciência com terror Sofredor sem pudor essência depois da cinza Mãe que chora, mãe que ri pira que nós não alisa Mal querido ao vivo pronunciando o aviso Destruindo na ideia sem atravessa com legível Sóbrio no oratória a favela mais ninguém, amém Ta com medo faz o sinal da cruz porque agora vai treme A lei é só um detalhe dos privilegiados pela sorte Tem os 18 quilates ai aqui tem quatro que morde Protege o sangue bom vai prova do gosto Vou paga sem nenhuma economia Muito mais do que o dobro
A profecia escondeu mas não disfarçou as palavras O instrumento do povo protagonizando a saga O hino de todas as quebradas no estilo nervoso louco A coragem do cabuloso que nunca se entrega nas ordem do dono No novo milênio projeção do impacto Estourando os auto-falantes dos barraco aqui piano guardado Na química terrorista de amor da raiva, orbita sem noção Treme o chão treme a alma Mágica do show sucesso na interpretação O segredo da felicidade favelado firmão gritando hôw! Ponto de bala, trilha de pólvora junção poderosa Odisseia cabulosa Ordem Própria coisa nossa, agora estoura!