Onildo Barbosa e Seus Cabras da Peste

Casa Amarela

Onildo Barbosa e Seus Cabras da Peste


Ainda lembro aquela casa onde eu nasci
Onde vivi com os meus manos e meus pais,
Muitos conselhos de papai eu recebi,
mamãe ali me ajudou até de mais
Era amarela aquela casa ainda me lembro
Quando chegava Dezembro,
Papai renovava ela,,
Depois mandava convidar o nosso povo
Pra passar o ano novo na nossa casa amarea. (bis)

Tive vontade de deixar o meu sertão
na impressão de conhecer outro paìs
papai choroso deu-me a sua permissão,
Dizendo filho Deus lhe faça bem feliz.
tomei a bênção aos meus pais e abrecei
meus irmãos, depois chorei
Debruçado na janela,
depois parti pra outra terra diferente,
Nunca mais vi minha gente
Da nossa casa amarela. (bis)

As vezes penso em voltar pra o meu lugar,
pra ir ficar no mesmo canto onde fiquei,
Essa saudade me pedindo pra voltar,
Pra ir morar na mesma casa onde morei,
Naquela casa ir morar não posso mais
que meus manos e meus pais
não não mais os donos dela,
Como eu queria dessa terra um pedacinho
Prá construir meu ranchinho,
Visinho à casa Amarela. (bis)

Composição: Antonio Jocélio

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