Officina Affro
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Ânsia de Liberdade

Officina Affro


Ouvi o grito da rebeldia
Que atravessou os séculos e as léguas
Impregnando-me do ardor revolucionário
Dos negros palmarinos - (bis)
Ouvi o clamor da gloriosa raça negra

Que com o corpo calejado de apanhar
Pegou em armas, cerrou os punhos
Levantou os braços e disse:
Ogum nos guie à guerra
Foram torrentes de homens cor de bronze

Olhos rasgados, narinas largas,
Lábios umedecidos e grossos
Que atravessaram todas as matas
Todos os sertões, todas as florestas
Seguindo seu chefe

Zumbi dos palmares
Grande rei, herói, lider e mártir
Zumbi dos palmares, zumbi dos palmares
Zumbi dos palmares, zumbi dos palmares
300 anos da morte desse herói negro

Que não morreu, ele está vivo
Forte na memória da gente
Negros unidos com empolgação
Cantam a sua exaltação

Subúrbios, favelas, contra escravidão (bis)
Ai ogunhê
Aaaa ogunhê
Ogum é um táta que malembê
Ôôô ogum é um táta que malembê - (bis)

Composição: Caesar Sobreira, ZumbI Bahia

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