O Elo Ritmo e Poesia
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Pátria Amada Brasil

O Elo Ritmo e Poesia


Oh Pátria Amada Brasil
Quanto deverei te respeitar
Se abandona seu filhos que vestem a sua cara

(Marcos Tobias)
Desculpa mãe mais aqui quem fala e seu filho
O pátria amada brasil de lixo
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Nasceu pobre tem de ser forte
Sobreviver com salario minimo no bolso nasce o ódio
Tá foda brasileiro roê o osso
Em brasília forma a quadrilha
Nas ruas sistema brinca de marionetes com vidas
Na favela criança já nasce com algema
Abandono
Seu próprio pais o condena
Sem estudo e sem opção
O crime a única solução
Falta a ajuda de quem desvia nossa assistência corrupção
Cansado de tanta excelência exigindo minha coerência
Deitado eternamente em berço sujo
Ao som da revolução
Pro novo mundo

Oh Pátria Amada Brasil
Quanto deverei te respeitar
Se abandona seu filhos que vestem a sua cara

(Gabriel Victor)
Cadê a ordem e o progresso
Só vejo regresso
Pessoas sem teto, ideias sem nexo
Se acham moderno
Só ligam pra terno e pro próprio reflexo
Enquanto isso a crise só vai aumentando
Aluguel se atrasando
Pessoas que vão despejando
Por traz só tem porco lucrando
Eu sigo inovando as ideias
Com a mente em sinal de alerta
Sai fora a miséria, salario de merda
Acaba com essa conversa
O Brasil sempre vai se pais de terceiro Mundo
Pois, quem sobe no palco pra da discurso
Não passa de um Inútil
O rap é do fundo
Resgata a alma de um ser confuso
Queria poder Mudar o meu Tema e alcançar o Topo do mundo

*Guerrilheiros vivendo em meio a guerra
**um filho da pátria abandonado
Força ao rap dita a realidade
*E alimenta a humildade
Sem lamento a rua é o puro veneno
**se procura o caminho errado acaba se fodendo
"brasil bom ar pra respirar
A brasileiro aprenda a se respeitar
Só assim pra melhora"
**de que adianta fazer protesto
E continua desrespeitando um manifesto
*aí aceite suas diferenças
Chega de dormi zumbi fortaleça suas fraquezas
Recupere se ao combate chega na rima pra confundi
General com medo da voz ativa atingi check mate
**desemprego, pobreza, fome, seca, desmatamento
Amazônia quem quer compra? ... tão vendendo
(já venderam)
*É não me calo
Enquanto apenas falo a realidade continua a mesma merda

Oh Pátria Amada Brasil
Quanto deverei te respeitar
Se abandona seu filhos que vestem a sua cara

(Ricardo Oretti)
O Pátria Amada Brasil es mãe gentil
Mas desistiu se distraiu e aqui caiu com um tiro de fuzil
Um pobre meio ser sorte um tiro no peito não
Tem quem suporte o sangue que escore ninguém
O socorre mais um tiozinho se fode chegou a morte
De forma inesperada, ninguém imaginava caiu
Numa cilada foi tipo fita dada armaram uma emboscada
Pegaram na escada da rua da bocada
Entro na mira, sentiu a ira ele atira na picadilha de protetor
É a policia ou a milícia uma quadrilha
Só acredita quem já sentiu a dor
De ser desprezado, de ser escorraçado
Taxado de viciado pelos fardados
Um maconheiro meio alterado, alucinado
Analiso os dados e narro os fatos
Ocasionados pelo estado, puta safados
Um embaralhado de homens fracos
O salafrário lá do senado, não anda armado mas
Comete peculato

O Pátria amada Brasil
Quando poderei me libertar, se aprisionas os filhos
Que vivem pra te amar
Quando poderei me acalmar, saber que o lar
Em que vivo é sim um bom lugar
Quando poderei me colocar em primeiro lugar
Não ser só mais um no meio desse mar
Só mais um no meio desse mar
Só mais um no meio desse mar

Composição: Marcos Tobias, Gabriel Victor e Ricardo Oretti

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