Sabe aquele dia que o cara tá chato Sem paciência de falar com ninguém Quando de repente alguém chega do nada Dizendo que te viu mas não era você
E depois pergunta se eu dei algo aos peixes; Hrum! Se dei, eu dei, se eu não dei, menti!
Pois quando sai na chuva se molhar é lucro E dos conversíveis sou o mais veloz
Como ninguém, como ninguém.....
Sabe aquele dia que o cara tá alegre Sorrisos serelepes para qualquer um Quando de repente alguém chega do nada Dizendo para isso eu não desperdiçar
Falou que eu jogo pérolas aos porcos; Se joguei, joguei, se não joguei não vi!
Eu dou role de motos conversíveis, E dos conversíveis sou o mais veloz
Como ninguém, como ninguém...
Sabe aquele dia que o cara ta achando Que ta achando que ta agradando E de repente alguém olha pra você Com cara de riso e eu sem saber por que. Eu que não faço papel de palhaço, De amarrar cadarço e derrubar ninguém
Eu dou rolé de motos conversíveis, E dos conversíveis sou o mais veloz
Composição: Rodrigo Dos Santos Araujo / Tiago Siqueira De Menezes