Novanguarda

Valéria

Novanguarda

A Máquina de Retratos


Valéria

Acorda do sonho e percebe que seus calculos não foram
nada
subindo degrais e sentindo o que mais deseja.
Dez anos, quase nada pra quem ainda nem começou
se apaixonou por números maiores e perdeu a conta do
seu tempo.

O ama como se fosse o último amor de sua vida,
por não entender que essa ainda é a primeira conta.

Somou seus objetivos e subtraiu a uma pessoa só
não ficou sozinha mas quebrou seu sonho a dois com
apenas um acorde infalso,
estorou sua guitarra onde mais queria está.



By Thammyres Valéria

Composição: Júlio Ferraz

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