Noemi Scopelliti

L'amore Si Odia (tradução)

Noemi Scopelliti


O amor é odiado


Noemi Scopelliti:


Venha aqui, venha aqui,

que devia te dizer

todas aquelas coisas que, coisas que

não quis ouvir, sofrer, desfrutar ou terminar.


Venha aqui, venha aqui,

sempre a mesma história

um equilíbrio instável, instável,

que desmorona ao vento de uma nova glória,

o amor é odiado.


Ah, se fosse tão fácil,

ah, se fosse ainda apaixonado por mim.


E cada pétala, sabes,

se finge ser uma rosa,

por cada gota queria

dilúvio sobre cada coisa.


Mas tu não mereces mais

um batimento dessa vida

por tudo aquilo que conta,

se conta,

és como cola entre os dedos.


Fiorella Mannoia:


Venha aqui, venha aqui,

eu gosto de você,

mas lhe repetir isso é inútil, inútil,

não faz mais sentido pensar em ti, entender, tentar ou sumir.


Venha aqui, venha aqui,

as palavras soltas

de em sentimento frágil, frágil,

como o asfalto consume a sola,

o amor é odiado.


N: Ah, se fosse tudo facil,

N & M: ah, se fosse ainda apaixonada por ti.


M: E cada pétala, sabes,

N: se finge ser uma rosa

M: por cada gota queria

N: dilúvio sobre cada coisa.


M: Mas tu não mereces mais

um batimento desta vida

N: que tudo aquilo que conta, se conta

é como cola entre os dedos.


M: E cada pétala, sabes,

se finge ser uma rosa

N & M: por cada gota queria

dilúvio sobre cada coisa, cada coisa.


N: Mas tu não mereces mais

um instante da minha vida

M: por tudo aquilo que conta

N: se conta,

és a minha impressão sobre os dedos.



L'amore Si Odia


Noemi:


Vieni qua, vieni qua,

che ti dovevo dire

tutte quelle cose che, cose che,

non hai voluto sentire, soffrire, godere o finire.


Vieni qua, vieni qua,

sempre la stessa storia

un equilibrio instabile, instabile,

che crolla al vento di una nuova gloria,

l'amore si odia.


Ah, se fosse così facile,

ah, se fosse ancora innamorato di me


ed ogni petalo, sai,

si finge di essere una rosa

per ogni goccia vorrei

diluvio sopra ogni cosa


ma tu non meriti più

un battito di questa vita

per tutto quello che conta,

se conta,

sei come colla tra le dita.


Fiorella Mannoia:


Vieni qua, vieni qua,

io ti volevo bene,

ma riparlarne è inutile, inutile,

non ha più senso pensarti, capire,

provare o sparire


Vieni qua, vieni qua,

le solite parole

di un sentimento fragile, fragile,

come l'asfalto consuma la suola,

l'amore si odia.


N: ah, se fosse tutto facile

N & M: ah, se fosse ancora innamorata di te


M: ed ogni petalo sai

N: si finge di essere una rosa

M: per ogni goccia vorrei

N: diluvio sopra ogni cosa


M: ma tu non meriti più

un battito di questa vita

N: che tutto quello che conta, se conta

sei come colla sulle dita


M: ed ogni petalo, sai,

si finge di essere una rosa

N & M: per ogni goccia vorrei

diluvio sopra ogni cosa


M: ogni cosa

N: ma tu non meriti più

un attimo della mia vita

M: per tutto quello che conta

N: se conta,

sei la mia impronta sulle dita.

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