No Stereotypes

Hey! Hey!

No Stereotypes


Era como viver, dentro da minha prĂłpria mente.
Lembranças, nem sempre são boas.
A cada sofrimento vivido,
hå novas esperanças.
Que te conduzem ao topo dos sonhos...
além da confiança.


RefrĂŁo:

Susperar o desgosto.
E tantas coisas ruins...
SĂł te fazem crescer, e acreditar,
que a sua força,
VocĂȘ pode usar!


Foi preciso mover sangue,
e me ver sangrar.
Para entĂŁo eu dar valor ao que chamam de ideal.
Eu nĂŁo quero modernizar, o que hĂĄ de errado?
Eu nĂŁo nasci feminista, mas, idealizar foi o MEU necessĂĄrio.

Através de tantas magoas,
e de tantas angĂșstias reprimidas,
chega uma hora que a paciencia explode,
e a donzela, vira bandida.

Resistir, ao desconforto,
e a tantas coisas ruins...
sĂł te fazem crescer, e acreditar,
que a sua força.
VocĂȘ pode usar!

Composição: Amanda Santos

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