Roger Waters confirmou para o próximo dia 6 de outubro a data de lançamento da regravação de "The Dark Side Of The Moon", o clássico álbum do Pink Floyd, de 1973. O ex-baixista da banda disse que não revisitou essas músicas na esperança delas substituirem as gravações originais - mesmo porque ele sabe que isso seria impossível com um dos discos mais vendidos de todos os tempos. A ideia foi a de apresentar esse material sob uma nova perspectiva: a de um artista, que completará 80 anos em setembro.
O músico, que em breve trará a sua nova turnê ao Brasil, também apresentou a primeira amostra do álbum. A faixa escolhida foi "Money", uma das três faixas do álbum escritas somente por ele e que também foi o primeiro single do trabalho nos EUA.
Se a canção for um indicativo do resto do LP, os fãs podem esperar uma reimaginação radical do "disco do prisma". Roger canta com um tom extremamente grave, quase falado, pensem em Leonard Cohen, e abre mão do solo de guitarra e de saxofone, dois dos momentos mais marcantes da música, em favor de um monólogo.
Quem ouvir e ficar "assustado" achando que irá ouvir essas versões nos shows do músico não precisa se preocupar. Ao vivo, Waters segue fiel aos arranjos originais das músicas (em "Money", quem faz o vocal principal é o também cantor e compositor Jonathan Wilson, que tem um timbre mais próximo do de David Gilmour, que canta a canção no disco).
No Brasil, Roger Waters fará sete concertos da "This Is Not A Drill Tour"; As datas são as seguintes: 24 de outubro (Brasília, Arena Mané Garrincha), 28, Rio de Janeiro (Estádio Nilton Santos), 1 de novembro, Porto Alegre (Beira Rio), 4, Curitiba (Arena da Baixada), 8, Belo Horizonte (Mineirão) e 11 e 12 em São Paulo, Allianz Parque.
Ouça "Money (2023)"
O músico, que em breve trará a sua nova turnê ao Brasil, também apresentou a primeira amostra do álbum. A faixa escolhida foi "Money", uma das três faixas do álbum escritas somente por ele e que também foi o primeiro single do trabalho nos EUA.
Se a canção for um indicativo do resto do LP, os fãs podem esperar uma reimaginação radical do "disco do prisma". Roger canta com um tom extremamente grave, quase falado, pensem em Leonard Cohen, e abre mão do solo de guitarra e de saxofone, dois dos momentos mais marcantes da música, em favor de um monólogo.
Quem ouvir e ficar "assustado" achando que irá ouvir essas versões nos shows do músico não precisa se preocupar. Ao vivo, Waters segue fiel aos arranjos originais das músicas (em "Money", quem faz o vocal principal é o também cantor e compositor Jonathan Wilson, que tem um timbre mais próximo do de David Gilmour, que canta a canção no disco).
No Brasil, Roger Waters fará sete concertos da "This Is Not A Drill Tour"; As datas são as seguintes: 24 de outubro (Brasília, Arena Mané Garrincha), 28, Rio de Janeiro (Estádio Nilton Santos), 1 de novembro, Porto Alegre (Beira Rio), 4, Curitiba (Arena da Baixada), 8, Belo Horizonte (Mineirão) e 11 e 12 em São Paulo, Allianz Parque.
Ouça "Money (2023)"