A confusão entre Taylor Swift e o empresário Scooter Braun, que, neste fim de semana, comprou a gravadora Big Machine Records, tornando-se dono dos seis primeiros álbuns da cantora, teve mais uma reviravolta.

Nesta terça-feira (2), os advogados da artista rebateram a afirmação feita por Scott Borchetta, antigo dono do selo, de que ela "teve toda a chance do mundo de comprar, não apenas os seus trabalhos, como cada vídeo, fotografia e tudo associado a sua carreira".

Em um comunicado à revista People, os representantes da cantora negaram a informação. "Scott Borchetta nunca deu uma oportunidade à Taylor Swift de comprar seus discos, ou a gravadora, por meio de um cheque como aparentemente está dando aos outros".

Em uma carta criticando a venda do antigo selo, publicada em seu Tumblr, Taylor afirma que tentou negociar os direitos sobre o seu catálogo. "Por anos, eu implorei pela chance de ser dona do meu próprio trabalho. Ao invés disso, eu tive a oportunidade de assinar novamente com a Big Machine Records e 'receber' de volta um álbum de cada vez, para cada álbum novo que eu fizesse. Eu recusei porque sabia que, uma vez que assinasse o contrato, o Scott venderia a gravadora, vendendo assim a mim e ao meu futuro", escreveu.

"[...] eu aceitei que eventualmente ele venderia. Nunca, nos meus piores pesadelos, eu imaginei que o comprador seria o Scooter. Sempre que o Scott ouvia as palavras 'Scooter Braun' saírem dos meus lábios, era quando eu estava chorando ou tentando não chorar. Ele sabia o que estava fazendo. Os dois sabiam. Controlando uma mulher que não queria estar associada a eles. Na perpetuidade. Ou seja, para sempre", continuou ela.

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