Diana Ross utilizou suas redes sociais para entrar em defesa de Michael Jackson, em meio às acusações do polêmico documentário "Deixando Neverland", exibido pela HBO, que apresenta novos depoimentos de duas pessoas, Wade Robson e James Safechuck, que supostamente foram abusadas pelo artista quando eram crianças.

Através de seu Twitter, a cantora expôs sua opinião para os seguidores, neste sábado (23), manifestando-se a favor da imagem do músico. "É isto que passa no meu coração nesta manhã. Eu acredito e confio que o Michael Jackson foi e é uma força incrível e magnífica para mim e para muitos outros", escreveu. "Parem, em nome do amor", continuou ela, fazendo uma referência ao seu hit no grupo The Supremes, "Stop! In The Name Of Love".

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A publicação gerou controvérsia entre os usuários. Alguns apoiaram e agradeceram o comentário feito pela cantora, enquanto outros criticaram a postagem. "Um documentário de 4 horas te faz pensar que você sabe mais sobre o Michael Jackson e sua vida, do que uma pessoa que o conheceu de perto por 40 anos", disse uma seguidora.

"Só porque você conhecia e gostava de alguém, não significa que ele é inocente. Você o viu com aqueles garotos e nunca achou estranho que um adulto não tivesse amigos de sua idade? Um dos garotos tinha 7 anos quando os abusos começaram! O que há de errado com você?", rebateu outra.

Recentemente, a sobrinha de Jackson, Brandi Jackson, que namorou um dos envolvidos nas acusações, Wade Robson, também entrou em defesa de seu tio, criticando o lançamento do documentário e alegando que as duas supostas vítimas "querem dinheiro". "Ele era o tipo de pessoa que jamais poderia ferir alguém, especialmente uma criança (...) e para as pessoas que puderam conhecê-lo, elas podem te dizer que isso é verdade", disse ela.

"Deixando Neverland" registrou uma das maiores audiências da HBO, atingindo aproximadamente 1 milhão e 300 mil telespectadores norte-americanos em dois dias de exibição da parte um do programa. O diretor Dan Reed ainda afirmou que estaria disposto a fazer uma continuação do documentário se mais duas pessoas, Jordan Chandler e Gavin Arvizo, que também teriam sido supostamente abusados pelo artista na infância, aceitassem falar com ele.