A justiça da Nova Zelândia decidiu retirar a acusação de que Phil Rudd, o baterista do AC/DC (ao lado), teria tentado tramar um assassinato. A casa do músico foi invadida na manhã de ontem (6) pela polícia, e o músico teve que prestar depoimentos na corte, antes de ser liberado após pagamento de fiança.

Soube-se então que a justiça estava acusando o músico de ter tentado planejar a morte de uma pessoa não identificada, e também de estar de posse de maconha e metanfetamina.

Agora, "por falta de evidências, as acusações referentes à tentativa de assassinato foram retiradas das atas processuais. O advogado de Rudd Paul Mabey disse que essa acusação jamais deveria ter surgido, e que ela causou "danos incalculáveis" ao seu cliente.

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Sobre as drogas encontradas na casa do músico, Mabey disse que esse é um problema "menor" e que Rudd iria se defender de todas as acusações que caem sobre ele.

Pouco depois que a notícia da prisão de Rudd foi noticiada, o AC/DC divulgou uma nota oficial.

Mantendo a tradição de não falar nada além do necessário mantida pelo grupo, o texto dizia que o grupo havia acabado de saber do problema que Rudd estava enfrentando. "Nós não temos nenhum comentário adicional. A ausência de Phil não irá alterar o lançamento de nosso novo álbum 'Rock Or Bust' e nem a turnê programada para o ano que vem."

Rudd foi baterista do AC/DC entre 1975 e 1983. Ele retornou ao grupo em 1994 e desde então manteve o seu posto.

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