Eu posso ser seu demônio pessoal

Sente-se para absorver as palavras

e festeje no sêmen de minha mente

Posso ser o diabo em seu ombro

Nós todos caímos enquanto o mundo fica mais frio

Eu destruo, eu profano

Eu cuspo a verdade nos mecanismos do ódio

Posso ser sua pária química

do mundo de tal feio

Às vezes tentando parece inútil

Você vai ver as máquinas do ódio tecendo o mal

Ou você vai olhar e alegará apatia novamente

Eu destruo, eu profano

Eu cuspo a verdade nos mecanismos do ódio

Nós cantamos para o céu na linha de produção

Nós somos o azevinho suíno, impureza definida

Você não pode nos ignorar mais

Você não pode nos julgar mais

As ovelhas são fabricadas para seguir

Sufocando o vômito e engolindo

As ovelhas são orientados a se dividir

Os motores do ódio ainda trituram

Eu destruo, eu profano

Eu cuspo a verdade nos mecanismos do ódio