declamado: (“Rainha Santa Isabel quando em seu reino vivia Era a própria caridade à quem a mão lhe estendia Apesar da sua riqueza à ninguém desconhecia A nobre rainha santa a pobreza socorria Porém, o rei soberano que na opulência vivia Proibiu a rainha santa das esmolas que fazia Dizendo que ela humilhava a nobre soberania Mas quando o rei se ausentava Isabel aparecia No meio dos camponeses que choravam de alegria Por ver a sua santa rainha que em seu avental trazia Ouro, prata e alimento que com os pobres repartia”)
E foi num desses momento Que o rei apareceu E no meio da pobreza A rainha surpreendeu
O que faz aqui senhora Sem consentimento meu? O que traz nesse avental Que ao me ver logo escondeu?
Responde a rainha santa No jardim eu fui buscar Um ramalhete de flores Pra nossa mesa enfeitar
Ia indo pro castelo E parei pra descansar Mas o rei não acreditando Pediu pra ela mostrar
O avental então se abriu E o rei estremeceu Pois o milagre divino Nessa hora aconteceu
Em lugar de ouro e prata Castigando o rei ateu Lindas rosas perfumadas No avental apareceu
Hoje em dia Santa Isabel É uma santa poderosa Sua igreja é um abrigo Da pobreza religiosa
É a protetora do lar Esta santa milagrosa Todo mundo já conhece Pelo milagre das rossas