Nelsinho Lima

Pura Nóia

Nelsinho Lima


A solidão da noite entra da um frio no peito
Coração não aguenta ve que não tem jeito, quer voltar pra ela
Disfarço acendo um cigarro, ouço a melodia
Sem querer esbarro na fotografia, que eu ganhei dela

Será que ela esta sofrendo ou ta numa boa
O tem vai correndo e eu aqui a toa, eu vou ligar pra ela
O telefone ocupado minha mente boia
Fico enciumado pinta a paranóia, eu vou na cola dela

Botei a PT na cintura como eu sempre faço
Fui na cara dura pra pegar no laço, se eu pego é um abraç
Existem coisas que até a razão desconhece
A gente perde a fé e a ignorancia cresce, e a mente enlouquece

Cheguei na quadra onde ela mora fiquei só filmando
Logo não demora chega um fulano, meu dedo tá coçando
O coração dispara quando ela sai correndo
Abraçando o cara e eu ali sofrendo, o resto eu nem me lembro


Depois do fato consumado o estado de choque
A curiosidade antes do pinoti, eu quis ver quem era
Tremendo eu virei o rosto do suposto amante
Vi que o tal fulano era um grande mano, um cara de mil anos

Havia em sua mão direita uma carta amassada
Conheci a letra era minha amada, maldita cilada
Escrito amor volte pra mim, pois sem voce não vivo
Que eu era o anjo do seu paraíso, volte que eu preciso

A paranóia me roubou o sentido da vida
Meu melhor amigo e a mulher querida, ferrou a minha vida
Sozinho feito bicho louco preso nesta cela
Eu Morro pouco a pouco ainda penso nela
Ainda penso nela....

Composição: Nelsinho Lima, Nati Blankleder, Zé Colmeia

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