Nedjo Negueja
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Triste Realidades

Nedjo Negueja


Intro

Yeah, aham
Nedjó Negueja Blackzinho
Ninhem Pro!

Refrão 2x (Blackzinho)

Rastejando pelo chão
Eu carrego as cabeças mudando de mundo para que o bem não aparece
Eu arranco sua alma
e jogo num canto eu acabo com feitiço e termino com o encanto

1• Verso (Nedjó Negueja)

Vários anos evoluindo
Contra a destruiçãopela exploração do sol vem a nossa destruição
Dna laboratórios ser humano foi clonado
Século 21, o final tá decretado
Doenças bacteria epidemia, Hiv
Bombas atómicas no céu não tem onde se esconder
Eclípse solar, a terra escureceu
Dinheiro move montanha e quem sobrou se vendeu
Terrorista assassinado pânico fome e guerra
Terramoto marremoto rompem com o eixo da terra
Ciclones, tempestades, casas destruídas
Enchentes, alagamentos acabaram com várias vidas
Exploração nuclear, meteoro e a radiação
Por mais uma vez o alvo foi o Japão
Fim dos tempos
a meta foi atingida
criança foi parada por uma bala. perdida

Refrão

Rastejando pelo chão
Eu carrego as cabeças mudando de mundo para que o bem não aparece
Eu arranco sua alma
e jogo num canto eu acabo com feitiço e termino com o encanto

2• verso (Nedjó Negueja)

O ar não é mas puro
A petroquímica poluiu
Agora pegou fogo no pulmão do brasil
Televisão só ensina a criança a roubar
O programa educativo é ver mulher a rebolar
Mini serie, novelas, alienação em massas
Guerras nos céus aeronaútica e suas caças
Século 21 o escândalo de corrupção dólar está na meia o esquema é do massalão
no horário nobre a campanha é eleitoral com verbas desviadas para conta internacional
Homem é espancado pela classe social
A verdade é ocultada no jornal nacional
O cantor é vaiado pelo hino nacional
Jogador é agredido pelo team rival
Homens bombas, nas ruas, guerreiros e talibãs
3, 2, 1 explodiram o amanhã

Blackzinho

O mundo está complicado demais e isso assim não dáaa
Senhor nos acuda
O mundo está complicado e ninguém mais suporta
viver assim
Pessoas a morrerem de fome
Pessoas a morrerem de doença
Economia cada dia que passa a descer
A descer
Não não, não não
Não não, não não

Refrão

Rastejando pelo chão
Eu carrego as cabeças mudando de mundo para que o bem não aparece
Eu arranco sua alma
e jogo num canto eu acabo com feitiço e termino com o encanto

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