Tion Três fãs de hip hop, Louco como snoop dogg Foda como baco fode mc's de lap top Top como "Spi" inova a arte sem ser moda E incomoda os mente fraca Com brazza no rapbox
A cena tá avançada, acena quem não Avançou nada. Cês tão cheio de prata Mas com a alma de inox A verdade dói! Corroi qualquer vilão de vila pobre E se for pra ser herói, eu prefiro ser o "Hancock"
Ou spartacus em roma, deixando o Magistrado em coma 30 ladrão da direita 30 ladrão na esquerda Filha agora soma porra Por que não destrói Brasília Igual Sodoma e Gomorra?
A corrupção já foi herdada No nosso genoma A população tá espancada Da pra ver os hematomas Consequência da verba cortada Polícia aqui é uma piada Não prende o ladrão Que sempre comanda
Parrudo Usei a brasa como luz E a fumaça usei de guia Usufruindo essas ervas Eu entrei em sincronia Magia astral em perfeita sintonia Acompanhado de mim mesmo eu temia Que o medo que eu sentia acompanhasse Frustrasse meu sonho de alcançar Primeira classe (Haa)
Como num passe de magica Dobraram meu risco E o medo de ter medo Pois sem medo eu arrisco Encaro meu vício Meu parsa eu reflito "Será que meu talento faz de rap meu ofício? " Mesmo assim insisto Penso e logo existo, É claro meu caro Que ser é ser percebido, invisto
Na batalha que eu travo diariamente Tendo como inimigo meu subconsciente Meu parsa me ajude Que eu tô perdendo de zero E se eu perder essa batalha Amanhã eu me interno
Tchaz Com o olho em brasa toda tarde Buscando a harmonia Cercado de coisa errada Entupido de euforia Buscando pegar as estradas Com os rap da escrivaninha "Cuidado com seus caminhos" Minha mãe já me dizia
Dropei minha nostalgia Mum papel amargo Feijão com arroz pra dar sustancia nos corre Perante aos fatos poemas fracos Largados Deixados de lado Mostrando que todo talento não vale de nada se for ofuscado
Com o diferencial na minha bag Mocado Fazendo várias track deixando As nóia de lado, (Eu vou) Seguindo a métrica sintética Tipo um poeta Sem apelar pra mente bélica que infecta Fugi das regras, a cada trago em ervas Fiz um contrato com a minha mente Onde eu ganhava as telas (porra)
Sem paciência pra esse dogma que insulta Venderam a palavra como verdade absoluta E o povo cansado do leitor de livro sagrado e o Estado que não é laico é quem julga E quem fala amém Quem usa terno é culpado valores ultrapassados Visto que nessa bancada não evoluiu ninguém Podres seres humanos e o alto consumo Dos seus desenganos Perdendo seu elo e fodendo meus manos Ideais que já não somam, porém... eu estudei Pra fazer o rap, vai vendo Bem louco eu meti as cara E meus menino são o veneno