O que mais dói É quando vem a partida De não poder mais Em seus braço deitar Levo o retrato, o terço Por sua mão estendida
O que mais dói É quando vem a partida De não poder mais Em seus braço deitar Levo o retrato, o terço Por sua mão estendida
A saudade dói demais Há quanto tempo sem você Lembro que um mês atrás Disse eu que voltava pra lhe ver Mas quando decidi Escolhi o que fazer Eu sabia que isso logo Um dia iria acontecer
Adeus, mãinha Eu vou, mas eu volto pra lhe ver Adeus, mamãezinha Mas quando eu voltar para casa Um presente eu lhe dou
(Vocalize)
A saudade dóis demais Há quanto tempo Eu insisto em dizer Que o mês que vêm Eu vou voltar Que eu vou pra casa Para lhe ver
Há quanto tempo já faz Que eu não como Que eu não bebo Mais do seu café Que eu não acordo mais Com você resmungando Ou um fim de tarde A pegar no meu pé
Nos dias que eu ligo É inevitável, o rosto molha A bença, mãe E mande um beijo pro pai Levanto tarde A camareira me acorda Ou o motorista À estrada voltar
(Vocalize) (Solo Guitarra)
Adeus, mãinha Eu vou, mas eu volto pra lhe ver Adeus, mamãezinha Mas quando eu voltar para casa Um presente eu lhe dou