Mr. Borges
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Déjà Vu

Mr. Borges


Sentimento na folha vai bombando o coração
A cada treta errada gerando inspiração
Expondo o pensamento na batida, nos clap
Segui amadurecendo com coração de muleque

Varias fita errada, tipo tapa na cara
Ao lembrar fotos antigas o coração dispara
Como um déjà vu os bagulho muda num instante
Momentos felizes, num segundo distante

Parecendo já ter visto sem nem antes ter vivido
O tudo num instante parecendo ter sumido
Um dia de ilusão simulando eternidade
Um dia de sonho maior que a realidade
Acordando pro hoje, pensando no amanhã
Noites iluminadas escuridão de manhã
Tudo num segundo girando alternadamente
Um turbilhão de coisas. porra, assim tão de repente?

[Refrão]
Olhando pro céu, viagem azul
Navegando na ilusão, nesse Déjà Vu
Repetições
Desilusões
Na vida todo dia buscando explicações

Não sei pra onde ir. porra, tudo embaçado
Não sei se é neblina ou meus olhos encharcados
Acelerar no escuro um acidente previsto
História de uma vida, andando, paro e assisto
Autobiografia nos papel vou anotando
Sei nem se tô acordado, pareço estar sonhando
Prevendo o futuro e muitas vezes errando
Livro da vida a cada dia completando

Parecendo acordados com os olhos fechados
Sonhos deletados, arquivos não encontrados
Aquilo que era exato hoje tudo diferente
Aquilo que era calmo num segundo delinquente
Nem sei se sou eu mesmo já nem em sinto presente
Acendo as luzes escuridão permanente
Olho no espelho reflexo comovente
Um menino parado com o olhar estridente

[Refrão]
Olhando pro céu, viagem azul
Navegando na ilusão, nesse Déjà Vu
Repetições
Desilusões
Na vida todo dia buscando explicações

Lembro do passado nem tão distante assim
Aquela ingenuidade parecia não ter fim
Sem ver as merda do mundo tudo parecendo certo
Meu universo era menor, tinha tudo ali tão perto
Nem lembro da tristeza de não ter o boot da hora
Contava os minutos só pensava em jogar bola
Meu mundo era isso, porra. mó felicidade
Tento esquecer o mal e tentar minha liberdade
Embaçado acordar e parecer não ter ninguém
Tanta gente ao redor sem saber se querem o bem
Cê não sabe pra onde vai, cê não sabe de onde vem
Sua mente perdida, nem viu e virou refém
Tudo era mais simples antes de notar o real
A dura realidade virou doença mental
Aquilo que era podre, amadureceu demais
Cê tentava entender tudo só pra não ficar pra trás

A poesia escrita complicada, incomplexa
Seu mundinho era gordo com ideia anorexa
Pensamento vazio, um milhão de sentimentos
Aquilo que era prático, notou sem movimentos
O caminho mais curto, pra imensidão perdida
Buscando o remédio que cicatriza as ferida
Muitas vezes a realidade é realmente estressante
Não vai entender a vida vendo só um palmo a diante

[Refrão]
Olhando pro céu, viagem azul
Navegando na ilusão, nesse Déjà Vu
Repetições
Desilusões
Na vida todo dia buscando explicações

Composição: Simão P. Borges

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