Sentimento na folha vai bombando o coração A cada treta errada gerando inspiração Expondo o pensamento na batida, nos clap Segui amadurecendo com coração de muleque
Varias fita errada, tipo tapa na cara Ao lembrar fotos antigas o coração dispara Como um déjà vu os bagulho muda num instante Momentos felizes, num segundo distante
Parecendo já ter visto sem nem antes ter vivido O tudo num instante parecendo ter sumido Um dia de ilusão simulando eternidade Um dia de sonho maior que a realidade Acordando pro hoje, pensando no amanhã Noites iluminadas escuridão de manhã Tudo num segundo girando alternadamente Um turbilhão de coisas. porra, assim tão de repente?
[Refrão] Olhando pro céu, viagem azul Navegando na ilusão, nesse Déjà Vu Repetições Desilusões Na vida todo dia buscando explicações
Não sei pra onde ir. porra, tudo embaçado Não sei se é neblina ou meus olhos encharcados Acelerar no escuro um acidente previsto História de uma vida, andando, paro e assisto Autobiografia nos papel vou anotando Sei nem se tô acordado, pareço estar sonhando Prevendo o futuro e muitas vezes errando Livro da vida a cada dia completando
Parecendo acordados com os olhos fechados Sonhos deletados, arquivos não encontrados Aquilo que era exato hoje tudo diferente Aquilo que era calmo num segundo delinquente Nem sei se sou eu mesmo já nem em sinto presente Acendo as luzes escuridão permanente Olho no espelho reflexo comovente Um menino parado com o olhar estridente
[Refrão] Olhando pro céu, viagem azul Navegando na ilusão, nesse Déjà Vu Repetições Desilusões Na vida todo dia buscando explicações
Lembro do passado nem tão distante assim Aquela ingenuidade parecia não ter fim Sem ver as merda do mundo tudo parecendo certo Meu universo era menor, tinha tudo ali tão perto Nem lembro da tristeza de não ter o boot da hora Contava os minutos só pensava em jogar bola Meu mundo era isso, porra. mó felicidade Tento esquecer o mal e tentar minha liberdade Embaçado acordar e parecer não ter ninguém Tanta gente ao redor sem saber se querem o bem Cê não sabe pra onde vai, cê não sabe de onde vem Sua mente perdida, nem viu e virou refém Tudo era mais simples antes de notar o real A dura realidade virou doença mental Aquilo que era podre, amadureceu demais Cê tentava entender tudo só pra não ficar pra trás
A poesia escrita complicada, incomplexa Seu mundinho era gordo com ideia anorexa Pensamento vazio, um milhão de sentimentos Aquilo que era prático, notou sem movimentos O caminho mais curto, pra imensidão perdida Buscando o remédio que cicatriza as ferida Muitas vezes a realidade é realmente estressante Não vai entender a vida vendo só um palmo a diante
[Refrão] Olhando pro céu, viagem azul Navegando na ilusão, nesse Déjà Vu Repetições Desilusões Na vida todo dia buscando explicações