Para todos os nossos idiomas que não podem se comunicar

Para todos os nossos línguas nativas somos todos nativos ela

Filhos de sonho de seus pais com o mesmo sonho

O som de palavras proibidas torna-se um grito

Vozes de raiva, vítimas da história

pilhado um conjunto de lado, cresceu de gordura no orgulho engolido. Com

promessas de paraíso e presentes de contas e facas

missionários e pioneiros são soldados disfarçados

Salvadores e conquistadores, eles fazem-nos esperar

Os pescadores de homens eles acenam a sua verdade como

isca Com o toque de inocência mão de um estranho volta-se para vergonha

O espírito que habitava dentro agora dorme no

chuva para todas as nossas línguas não podemos nos comunicar

Para todas as nossas línguas nativas, somos todos nativos aqui

As cicatrizes do passado demoram a desaparecer

Os gritos dos mortos estão sempre em nossos ouvidos

Somente o muito seguro pode falar sobre certo e errado

Daqueles que foram forçados a escolher, há alguns que optam por lutar

Para todos os nossos idiomas que não podem se comunicar