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A Missão / Free

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Cada um faz o que pode e quem pode nada faz
Mundo sem paz e porque falar de paz?
Porque estou cansado de guerra, de morreu mais um
Irmão e amanhã nos enterra
E só vai fumar quem fez a intera, facção planeta terra
Na era do desamor, só rancor e mais um mano
Que rodou na função, só queria um pouco de ação
Comer as vadias, desfilar de oitão
Agora descansa a 7 palmos no caixão
Rápido é a solução no crime, onde a lei se compra
Não tem linhas nem limites
caixas eletrônicos bum, mais dinamite
Mais uma fita no hb20, bandidos com requinte
Tudo ilusão da tiração nem Jesus escapou ladrão
Vários do teu lado pra te observar
e por o pé e vê você tropeçar
Após o tropeço o mundo vira ao avesso e sua
Cabeça agora tem um preço, sem saída se
Afundando em drogas e bebidas, nem ouviu
Nas porta as batida, um já chuta, entra
E pipoca e agora verifico o corpo estirado
Aperto mais umas vezes pra ficar concretizado
6 Tiros no arrombado que devia ao novo patrão
Já nem vai ter recordação só mais uma execução
Essas parada já é normal, cansei de dormir em jornal
Aceito a missão, dinheiro na mão
qualquer comedia no chão
Sem afeto nem sei o que é sentimento
Só lembro que quem me deu a luz
me abandonou em uma caixa no estacionamento
Eu tive a vida de tormento
hoje o que me fortalece é o armamento
Sou parte de um movimento
Metade dos meu manos são detentos
Esse mundo é um veneno, matrix maldita
Essa hipocrisia me irrita, sociedade que se limita
Madame na mira da glock grita, a massa
E as brita, essa é a lei que dita o jogo
Não jogou é game over, vários jogadores com
Várias camisas 10, poeiras papéis, mundo
Corrompido geração de infiéis
Mundo
Corrompido geração de infiéis

Sol
Sistemas solares
Passam rapidamente aos meus olhos
Dimensões, colisão, expansão, explosão
big bang, se fez luz
Carne e pecados, pregos e uma cruz
Cuscuz não tem mais a luz da vida
Caos e nenhuma saída, terra perdida por ser prometida
Camuflado no tempo-espaço, observo o regresso em uma
Regressão, difusão da divisão da equação
Da ação contraditória numa linha ilusória
Na história de quem comprou a vitória e vendeu
Verdade, apagão dos pagão, novo reset, levanto-me
Do chão, símbolos ancestrais em minha visão, quimeras
Em minha direção
são as que mp tem de estimação, animação
De seres unanimados, cadeados de bronze aberto
As 11: 00, lua cheia e nenhuma santa nessas
Ceias, meia noite e meia na esquina, vende o que
Te alucina e o prazer que contamina, obras
Primas de dalila, morte despida a despedida, brilho
Ao fim do túnel, viagem astral frustrada, puxando
A tomada da matrix, quem volta sem ficha? bem
Na sala atlants em mandalas
ervas e velas, ametistas, vinhos
E baco, dois disco voador e um barco no banco
De areia na saída de nárnia

Composição: Piloko MNC

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