Miranda! (Aregntina)

Extraño (tradução)

Miranda! (Aregntina)

Safari


Sinto falta


Sinto falta de suas paixões desenfreadas

Seus ataques de loucura quando ninguém esperava

O reflexo da lua em seus óculos espelhados

O impossível do seu amor

Mas também sinto falta de quando você chega

E do sabor de cigarro que seu beijo deixava

Enroscar-nos e dormirmos com lençóis molhados

Quando o sol nascia


O que não sei é o que eu quero

Se volto a fazê-lo eu me enveneno

Enlouquecer sozinho é o meu destino

Perdoe-me se com isso te deprimo

Porque também sinto falta

De Me deixar no universo de engano

ir viajar e renovar nosso guarda-roupa

Assumo o controle, querida, sinto sua falta, mas não tanto


Sinto falta do lindo rosto com os olhos fechadinhos

O sorriso de orelha a orelha

A juba despenteada, a atitude exagerada

o som da sua voz

O que não sei é o que eu quero

Se volto a fazê-lo eu me enveneno

Enlouquecer sozinho é o meu destino

Perdoe-me se com isso te deprimo


Não sou covarde nem valente

Apenas sinto que sou diferente

contradizer-me no meu discurso é o meu forte

Aceitarei o que a sorte quiser me dar

Porque também sinto falta

De Me deixar no universo de engano

ir viajar e renovar nosso guarda-roupa

Assumo o controle, querida, sinto sua falta, mas não tanto


Também sinto falta

De Me deixar no universo de engano

ir viajar e renovar nosso guarda-roupa

Assumo o controle, querida, sinto sua falta, mas não tanto

E não quero provocar o desencanto

Com tanto riso, com tanto choro

Mas adoraria saber o que está pensando

Quando a chuva te molha


Também sinto falta... sinto falta

Oh, sinto falta

Assumo o controle, querida, sinto sua falta, mas não tanto

Mas não tanto

Extraño


Extraño tus pasiones desatadas

Tus ataques de locura cuando nadie lo esperaba

El reflejo de la luna en tus gafas espejadas

Lo imposible de tu amor

Pero también extraño tu llegada

Y el sabor a cigarrillo que tu beso me dejaba

Enroscarnos y dormirnos con las sábanas mojadas

Cuando aparecía el sol


Lo que no sé es lo que quiero

Lo vuelvo a hacer y me enveneno

Enloquecer en soledad es mi destino

Discúlpame si con esto te deprimo

Porque también extraño

Abandonarme al universo del engaño

Irnos de viaje y renovar nuestro vestuario

Y me hago cargo, nena, te extraño, pero no tanto


Extraño el paraíso de tu cara con los ojos achinados

La sonrisa desplegada

La melena despeinada, la actitud exagerada

El sonido de tu voz

Lo que no sé es lo que quiero

Lo vuelvo a hacer y me enveneno

Enloquecer en soledad es mi destino

Discúlpame si con esto te deprimo


No soy cobarde ni valiente

Sólo lo siento diferente

Contradecirme en mi discurso es mi fuerte

Aceptaré lo que me tenga la suerte

Porque también extraño

Abandonarme al universo del engaño

Irnos de viaje y renovar nuestro vestuario

Y me hago cargo, nena, te extraño, pero no tanto


También extraño

Abandonarme al universo del engaño

Irnos de viaje y renovar nuestro vestuario

Y me hago cargo, nena, te extraño, pero no tanto

Y ya no quiero provocar el desencanto

Con tanta risa, con tanto llanto

Pero me muero por saber que estás pensando

Cuando la lluvia te está mojando


También extraño... Extraño

Oh, extraño

Y me hago cargo, nena, te extraño, pero no tanto

Pero no tanto

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