O fogo tem que se manter em combustão
E as mentes juntas compreenderem toda a razão
O desejo a vontade vem da escuridão
A inocência estampada em cada feição

Mas você não vê
Mas você não vê

A fúria é tão primal
Carne e sangue instigam o mal

O sinal de fumaça é o que temos nas mãos
É a chave do sossego que perdemos em vão

Mas você não vê
Mas você não vê

A fúria é tão primal
Carne e sangue instigam o mal
O poder é visceral
Vai! Destrói o seu igual!

Não me entrego me escondo na penumbra, eu sei
Que você tem olhos a me procurar
O cheiro doce de sangue que sua mão tem
Vem ao meu nariz me aterrorizar
A certeza que tudo ia se arrumar
Perdeu lugar para a sua vaidade
Mas eu sigo em frente e sei que vou me libertar

Mas você não vê