Melendi
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De Bar en Peor (tradução)

Melendi


De bar em pior


Ele era como o sol

Saía e põe

Ela como a lua

Todo mundo uivava ela

Mas ninguém amava ela


Ela perguntou-lhe

Desculpa, você tem isqueiro?

E ele respondeu

Não vê que sou um sol

Pra que eu quero um isqueiro?


É que eu tenho um problema

Vou de bar em pior

Se o problema é sem remédio

Eu tenho aqui um gramo e meio

Compartamos a dor


E quando o vento separar nossos quadris

Não haverá nenhum documento

Que te prenda a minha solidão

E óbvio que você não esteve comigo

Eu não te vi no bar

E te amo para sempre

Para sempre e por sempre que não seja amar.

Ele era um gigolô

Um play boy de cantina

Ela uma cortesã

Vendia até sua irmã

Por meio gramo de farinha

E ele perguntou-lhe

Desculpa, você tem cama?

E ela respondeu que enquanto dure o saco

Da tua sou escrava

É que eu tenho um problema

Vou de bar em pior

Se o problema é sem remédio

Eu tenho aqui um gramo e meio

Compartamos a dor


E quando o vento separar nossos quadris

Não haverá nenhum documento

Que te prenda a minha solidão

E óbvio que você não esteve comigo

Eu não te vi no bar

E te amo para sempre

Para sempre e por sempre que não seja amar.


E quando o vento separar nossos quadris

Não haverá nenhum documento

Que te prenda a minha solidão

E óbvio que você não esteve comigo

Eu não te vi no bar

E te amo para sempre

Para sempre e por sempre que não seja amar.


Para que empenhar em esconder

Se sabe que o bar aí sempre vai estar

Para te ver bem para te ver mal

Para te ver dobrar

Para que sonhar com ser algo mais

Se amanhã não vou lembrar

Do doce sabor do nosso suor

Nem você do meu nome

De Bar En Peor


el era como un sol,

salia y se ponia,

ella como la luna

todo el mundo la aullaba

pero nadie la queria.


Ella le pregunto

¿perdona tienes fuego?

y el le contesto,

no ves que soy un sol

pa que quiero yo el mechero.


Y es que tengo un problema,

voy de bar en peor,

si el problema es sin remedio

yo aqui tengo gramo y medio,

compartamos el dolor.


Y cuando el viento separe nuestras caderas,

no habra ningun documento

que te ate a mi soledad

y por supuesto tu no has estado conmigo,

yo no te visto en el bar,

y te quiero para siempre,

pa siempre y por siempre que no sea amar.

El era un gigolo,

un play boy de cantina,

ella una cortesana

vendia hasta a su hermana

por medio gramo de harina,

y el le pregunto

¿perdona tienes cama?

y ella contesto mientras dure la bolsa

de la tuya soy esclava.

Y es que tengo un problema,

voy de bar en peor,

si el problema es sin remedio

yo aqui tengo gramo y medio,

compartamos el dolor.


Y cuando el viento separe nuestras caderas,

no habra ningun documento

que te ate a mi soledad,

y por supuesto tu no has estado conmigo,

yo no te visto en el bar

y te quiero para siempre,

pa siempre y por siempre que no sea amar.


Y cuando el viento separe nuestras caderas,

no habra ningun documento

que te ate a mi soledad,

y por supuesto tu no has estado conmigo,

yo no te visto en el bar

y te quiero para siempre,

pa siempre y por siempre que no sea amar.


Para que empeñarse en disimular,

si sabes que el bar ahi siempre va a estar,

para verte bien para verte mal,

para verte doble,

para que soñar con ser algo mas,

si mañana no me voy acordar

del dulce sabor de nuestro sudor

ni tu de mi nombre...

Letra enviada por Sofia Nespoli

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