Meggera
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Maldita Maldição

Meggera


Foi a cigana que leu a minha mão
Não gostou da minha cara e me jogou uma maldição
Disse meu filho, esse é o final do trilho
vai ajoelhar no milho
Não dá tempo de chorar

O ceifador vai te buscar
Antes do galo cantar

Hipotermia, congelado em água fria
Câncer, AIDS, bulimia o que iria acontecer?
De suicídio, roubado, assassinado
Encontrado em outro estado boiando no Tietê

Disritmia, tremedeira, convulsão
HPV, AVC, ABC
Toda criança tem que ler e escrever

Cigana
Retire a maldição!
Apontei nasceu verruga e partiu meu coração

Foi a cigana que leu a minha mão
Não gostou da minha cara e me jogou a maldição
Disse meu filho, esse é o final do trilho
vai ajoelhar no milho
Não dá tempo de chorar

De cutelada ou machete
De raiva na Praça Sete
Fimose, gripe, atropelado por um jipe
Devorado por um Hippie eu já não sei o que fazer
De carrinho bate-bate
Surgindo na contra-mão

Cigana
Retire a maldição!
Apontei nasceu verruga e partiu meu coração

Foi a cigana que leu a minha mão
Não gostou da minha cara e me jogou a maldição
Disse meu filho, esse é o final do trilho
vai ajoelhar no milho
Não dá tempo de chorar

Não dá tempo de chorar

Composição: Juninho Rodriguez

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