Milonga de outras bandas, Milonga de outros carnavais Milonga nem sei das quantas, Milonga “criolla” no más
É canto que anseia, melodia larga, amores, tristezas Terra, fronteira, campo, cidade, café de chaleira Estâncias “gauchas” e um grosear de cascos mundo afora Matando a sede dos quebrantos a grito e espora
Às vezes “le gusta” enforcar na maneia o tempo Firmar o passo, camperear bem despacito, E ao tranquito trocar orelha com a cuscada, Quando a peonada recolhe cedo pra mangueira: -Até formar tropa, apartar... Curar bicheira!