Mauro Henrique

Monstros

Mauro Henrique


Os monstros que me assombravam ao dormir
Me propuseram o cessar fogo
Alegando que eu não sei sorrir
Que eu não sou mais o mesmo
Que eu vivo no passado
E não me assusto com o que antes era meu tormento
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Sem pesar na consciência
Mas como faz?
As criaturas das profundezas do edredom
Querem me expulsar do quarto
Vai tomar um sol, vai tomar um sol
Que eu não sou mais o mesmo
Que eu vivo no passado
E não me assusto com o que antes era meu Rogério
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Ser adulto não é fácil
Ser adulto não é fácil
Ser adulto não é fácil
Eu também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Não medir minhas palavras
Eu também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Sem pesar na consciência
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência

Composição: Carolina Navarro, Leonardo Bertocchi Ramos, Paulo Mauricio Vaz, Raul de Paula, Toledo

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