Matielli Drunk
Página inicial > M > Matielli Drunk > Poesia Marginal

Poesia Marginal

Matielli Drunk


Vivo no embolo entre a lucidez e a loucura
Meu cérebro racha, entram informações na ruptura
A esbórnia me persegue, eu amo essa vida
Porra, eu já disse que eu amo minha vida
Autruísta, sigo meus instintos
Saudade é foda neguin, ela acaba comigo
Surtos momentaneos definem meu lírico
A neblina forma uma cortina de fumaça, rústico

Acústico, voz ecoa entre as paredes
Meus gritos mostraram o quão é grande minha sede
Sede de viver, quero aprender
Há um ímã entre eu, adrenalina e se envolver
Devo morrer de tanto viver, na fluência
Sou influência da delinquência juvenil
Age no meu corpo como hemorragia ou doença
O climax das ações e quando a mente não pensa

Coração acelera, suor escorre
A poesia se encontra viva entre a vida e a morte
Poético e cético, a inteligência duvida
Eu sempre questiono tudo que leio na bíblia
Caso clínico, hospitalar, mórbido
Entendam como QI alto demais ou caso Psicológico
Ajo em pró de meus propósitos
Converso no TTK, nada normal, sempre em códigos

Poesia marginal, aliada a minha mente brilhante
Bruta, sendo lapidada tipo diamante
A vida é instigante, versos exalam meu mundo
Conheçam minha psicodelia de modo mais profundo

Pessoas que vivem muito felizes tem problemas
O eqüilibrio é necessário pra aprendizagem
Dramas consolidam a fortificação na vivencia
E o mundo aqui gira em torno de quem é selvagem
Bobagem, dizer que os fracos tem vez
Aqui ou você cava sua oportunidade, ou morre sem ter
Diss eterna, pra quem quer vencer
Inspiracional a loucos que querem ter poder

O poder é relativo e visto de várias formas
Sujeito a mudanças e talvez ele te cegue
Pode ser que você negue, vai dizer que não toda hora
Você acha que não mudou, mas pessoas percebem
Raciocínios lógicos são bons, exatos
Mas gosto de dar ouvido ao irracional, insensato
Drástico, vingança cheira a Caviar no jantar
Luxo, ajo no erro do adversário, pra atacar

Delírio explicito sem medo do futuro
Vivendo de anseio por descoberta do que virá
A impureza em si, se torna um fruto
Que lhe tornará mais esperto e astuto
Minha genialidade é uma prisão a liberdade
A liberdade me prende a sentimentos de verdade
Aliás, a verdade é particular de cada um
Assim como a psicodelia, que cria um mundo em particular

Poesia marginal, aliada a minha mente brilhante
Bruta, sendo lapidada tipo diamante
A vida é instigante, versos exalam meu mundo
Conheçam minha psicodelia de modo mais profundo

Composição: Júnior Matielli

Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção >

Compartilhe
esta música

Ouça estações relacionadas a Matielli Drunk no Vagalume.FM

Mais tocadas de Matielli Drunk

ESTAÇÕES