[Introdução - O Menestrel Moacir Reis]
Hoje me encontro novamente, com a mente
Vida ensina, através de ciclos, mitos
Eu clamo a ajuda de cima
A vacina é rima direta, concreta, dose letal
Mostrando para a sociedade
o quão é importante o mental
Vivo assim, me renovando, buscando alto astral
Me expressar é o que garante a paz Espiritual
E eu, penso na segurança, lembrança e descompromisso
Sem razão para andanças e é o tempo que faz isso
A cada passo fico omisso, o compasso desse indício
Me tornando submisso no meu próprio ofício
Desde o início esse vício de perder ainda rola
Brutalizando o serviço já que a preguiça cola
(Fl: Não...)
Volto a cena, é problema onde sem amor compõem
Alarmes não me acordam, e também não me dispõem
Meus heróis e vilões, se encontram em guerra
Um quer paz, o outro jás, é só um tem amor a terra
Eu não me orgulho dessa merda, decreta a confusão
Pra quem tá no escuro, hoje o abajur "né" solução
Me atiraram na dor, consequência é contusão
Lei do cão se move aqui, junto com nossa ilusão
Mas não quero apodrecer, antes de resplandecer
Não vou sinalizar luto, onde tem muito pra viver
O que transmitem pra você, sem jeito é tolice
Como se tudo fosse perfeito
e mais ou menos "num" existisse (num existisse)
Mas como assim, Cê disse ou não disse?
Ainda Procuro minha alegria, na mesma Fé de um vice