Máskara de Ferro
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Cara de Carrapato

Máskara de Ferro


Sozinho eu fiquei,
Quando parei de te amar
Mas não foi escolha minha
Te mandar para o espaço
Mas não havia mais espaço suficiente
Para eu me alegrar
E mesmo assim eu queria que você
Parasse de ficar me chamando
De meu amor,
Você já encheu a minha cabeça,
Agora me esqueça,
Desapareça daqui,
Se você não me deixar, eu vou contar.

Ela nasceu num tal dia:
Que não prefiro lembrar
E ainda insistia em me encarar
Mas era só uma garota
Que queria dar mole p'ra geral.
Uma vida sofrida ela não levou
Nunca passou fome
E se relacionou
Com uma bicha
Que se parecia com uma lagartixa.
Era bem melhor assim
Se ela começar a me encher
Eu vou lhe desser um porradão.
Era nojento:
Os carrapatos que ela tinha
Pois com um cachorro dormia,
Cada palavra que dizia eu me irritava,
Ardia meus olhos
Escutar sua voz.
Seu nome era:
Cara de carrapato.

Quando cresceu
Em fim ela se mudou,
Parecia que corcunda
Mas com um borracheiro acasalou,
Levou uma machadada na cabeça.

A cidade agradeceu o borracheiro
Por a Ter matado menos um na
Na pequena cidade.
Seu nome era:
Cara de carrapato.

Composição: João Vitor

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