Mário Lúcio de Freitas

Escorpião

Mário Lúcio de Freitas


Num problema existente
As pessoas carentes de compreensão
São esmagadas no lodo
Enquadradas num todo paradoxal

Num problema vigente
As pessoas doentes de abstenção
São estragadas no iodo
Abrigadas num toldo roto e irreal

No meio da história
As estórias emergem, convergem, divergem
Confundem o espectador
Que está na plateia com uma única ideia
Vibrar com a existência da dor

No meio da história
As estórias emergem, convergem, divergem
Confundem o espectador
Que está na plateia com uma única ideia
Vibrar com a existência da dor

Se o problema é ausente
As pessoas dementes, sem exatidão
São recalcadas de tédio
E atiradas pra fora do prédio
Não podem assistir à dramatização

Isto as corrói interiormente
E não sendo nem ator, nem assistente
Agem como escorpião

Num problema existente
As pessoas carentes de compreensão
São esmagadas no lodo
Enquadradas num todo paradoxal

No meio da história
As estórias emergem, convergem, divergem
Confundem o espectador
Que está na plateia com uma única ideia
Vibrar com a existência da dor

No meio da história
As estórias emergem, convergem, divergem
Confundem o espectador
Que está na plateia com uma única ideia
Vibrar com a existência da dor

No meio da história
As estórias emergem, convergem, divergem
Confundem o espectador
Que está na plateia com uma única ideia

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