Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza... Que toda luz lê ascenda, Muzenza... Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde Yaô vem dançar, Muzenza...
Eeeeeee...
Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza... Que toda luz lê ascenda, Muzenza... Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde Yaô vem dançar.
O negro no cativeiro, Da terra mãe foi embora Andou por aí sem paradeiro, Lutou como luta até agora Para ver se ainda encontra seu lugar Foi deixado pelo mundo a fora De fora, de fora... É por isso que o negro chora E chora...
É...
Mas o Muzenza não vai mais chora... Muzenza...
Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza... Que toda luz lê ascenda, Muzenza... Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde Yaô vem dançar
O negro no cativeiro, Da terra mãe foi embora Andou por aí sem paradeiro, Lutou como luta até agora Para ver se ainda encontra seu lugar Foi deixado pelo mundo a fora De fora, de fora... É por isso que o negro chora E chora...
Mas o Muzenza não vai mais chora... Muzenza...
Mas o Muzenza não vai mais chora... Muzenza...
Mas o Muzenza não vai mais chora...
Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza... Que toda luz lê ascenda, Muzenza... Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde Yaô vem dançar Muzenza...
Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza... Que toda luz lê ascenda, Muzenza... Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde Yaô vem dançar...