Mão Morta

Oub'lá

Mão Morta


Oub'lá qu'é que 'tás a fazer?
Quero é que tu te bás foder!
Qual é a tu'identidade?
Perdi-a'í p'la cidade!
P'ra qu'é que 'tás tod'à manière?
And'a ber se faç'uma mulher!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem bem!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem mal!
Oub'lá qu'é que 'tás a fazer?
Quero é que tu te bás foder!
Qual é a tua identidade?
Perdi-a'í p'la cidade!
Que fazes c'a carteira do Tó?
Quero guita p'ra ir buscar pó!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem bem!
Rouba! Rouba! Rouba! Rouba!
Os que te querem mal!
O lume aceso, àrduo, desta paixão
Adormeceu em mim o canto,
Os puros exercícios da razão,
Levando para longe o encanto,
Sombra e mágoa, de um rosto amado...
Como se faz noite dentro de mim!
O vento uivando nas catedrais...
O ar rarefeito de punhais
São presságios de uma dor sem fim
Na cor poente de um céu inflamado!

Composição: [Adolfo Luxúria Canibal / Miguel Pedro]

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