Mago de Oz
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Gaia (tradução)

Mago de Oz


Gaia


Há vezes que não sei, se espremo o Sol

Para sentir calor

E duvido que ele ao nascer, chegará a crer

Que hoje viria a morrer


Tento compreender

O porque desta decisão

Se eu jamais odiei

Tento agarrar-me ao valor

Mas eu não sei fingir

Só quero viver


Aonde se vende alguma compaixão?

Para saciar minha solidão

Aonde traficam sonhos de amor?

Pois quero essa angústia adormeça


Me lembro do dia em que minha liberdade

Não tinha preço nem fim

Em compensação hoje dava até a eternidade

Para amanhã ver o sol sair


Me vingarei e todo mal que me fazes

Eu te devolverei

O homem nunca foi dono de Gaia

É justamente o contrário


Ouço passos, minha voz se quebra

Sei que vêm atrás de mim

E um padre em nome de deus

Pergunta: Quer confessar?


Confesso que amei e acreditei em um Deus

Dos pobres, justo e moral

Confesso que na cadeira onde hei de morrer

Minha alma renascerá


Me vingarei e todo mal que me fazes

Eu te devolverei-no

O homem nunca foi dono de Gaia

É justamente o contrário


Toda minha vida desfila diante de mim

Tantos sonhos a cumprir

Não tenha medo, não chore por mim

Sempre estarei junto a ti


Ouço as orações, tento gritar

Me cobrem para não olhar

Nos olhos de uma cruel humanidade

A morte se excita, é o fim.


Me vingarei e todo mal que me fazes

Eu te devolverei-no

O homem nunca foi dono de Gaia

É justamente o contrário


creditos: comunidade Mago de Oz Brasil (orkut)

Gaia


Hay veces que no sé, si exprimir el sol

Para sentir calor

Y dudo si al nacer, llegará a creer

Que hoy fuera a morir


Intento comprender,

Él porque de esta decisión

Si yo jamás odie

Me intento aferrar al valor,

Pero no sé fingir

Solo quiero vivir.


¿Dónde se vende algo de compasión?

Para saciar mi soledad

¿Dónde trafican con sueños de amor?

Pues quiero esta angustia dormir


Recuerdo el día en que mi libertad

No-tenia precio ni fin

En cambio hoy daba hasta la eternidad

Por ver mañana el sol salir


Me vengare y todo el mal que me hagas

Yo te lo devolveré

El hombre nunca fue dueño de Gaia

Es justamente al revés


Oigo unos pasos, se quiebra mi voz

Sé que vienen a por mí

Y un sacerdote en nombre de dios

Pregunta: ¿quieres confesión?


Confieso que amé y creí en Dios

De los pobres, justo y moral

Confieso que en la silla

En la que he de morir

Mi alma renacerá


Toda mi vida desfila ante mí,

Tantos sueños por cumplir

No tengas miedo, no llores por mí,

Siempre estaré junto a ti.


Oigo los rezos, intento gritar,

Me cubren para no mirar

A los ojos de una cruel humanidad,

La muerte se excita, es el fin.












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