Luizinho, Limeira e Zezinha

Tormento

Luizinho, Limeira e Zezinha


Garçom, sirva-me outra taça
Quero a minha mágoa sufocar
Amigo, sente-se ao meu lado
Já não resisto sem desabafar

Cruzou um dia o meu caminho
Um mulher bela e sedutora
Imagem de ternura e de carinho
Plena de candura embriagadora

Eu não supunha que era fingimento
Que era um joguete, um brinquedo em suas mãos
Que era o palhaço, o pivô de uma comédia
Que era o algo da mais torpe traição

O falso conduz sempre à tragédia
A que eu julgava sincera e sem vaidade
Se transformou num poço de tormento
Uma torrente de lama e de maldade


Cruzou um dia o meu caminho
Um mulher bela e sedutora
Imagem de ternura e de carinho
Plena de candura embriagadora

Eu não supunha que era fingimento
Que era um joguete, um brinquedo em suas mãos
Que era o palhaço, o pivô de uma comédia
Que era o algo da mais torpe traição

O falso conduz sempre à tragédia
A que eu julgava sincera e sem vaidade
Se transformou num poço de tormento
Uma torrente de lama e de maldade

Composição: Jamil Mauad, Hélio de Alencar

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